Ando a ter um sonho recorrente e quando isso acontece acordo ferido. E acabo por fazer aquilo que fazemos quando mordemos o interior da bochecha: escarafuncho mesmo sabendo que não ajuda a sarar. A mente é estranha, não é? Resta-me aguardar serenamente que tudo se desvaneça sabendo, ainda assim, que uma destas noites o cabrão voltará só para me amassar. E eu deixo-me levar.
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