quinta-feira

2022 em jeito de balanço

Está prestes a terminar mais um ano e apraz-me discorrer o seguinte:

 BAH!

    Entre as coisas menos boas, a saúde da malta está mais frágil (nada de grave, atenção), talvez fruto do contágio Covid em Setembro deste ano. 
    A casa onde estamos está a decair rapidamente (o raio das chuvas intensas e demoradas não ajudam). Estou farto de limpar humidades...
    Os preços estão absurdamente altos e não se prevê que melhore no próximo ano.
    A saúde está agonizante. Eu não posso marcar consulta para os meus filhos no centro de saúde (temos médico de família) por falta de meios - apenas posso marcar as consultas previstas no plano nacional de saúde. Isto é só um exemplo básico, existem questões muiiiito mais graves. 

No grupo das coisas boas não posso deixar de falar de música, mais concretamente música que (re)descobri este ano. Assim sendo destaco 3 que ouvi em loop: "The Boy With the Arab Strap" - Belle and Sebastian; "Johnny And Mary" - Robert Palmer e por fim "Courage" - Villagers. Eu preciso de doses generosas de música todos os dias - sem excepção - e estas foram fundamentais.

Não vi grandes filmes este ano, por isso não vou fazer recomendações. Já nas séries recomendo "1899", dos criadores de "Dark" e também gostei de ver "The Boys". Agora que penso nisto, dedico grande parte do tempo livre a ver vídeos no youtube (humor, aquários, etc) ou a ouvir podcast, tais como: "Era uma vez duas pessoas"; "Alegria de Viver"; "A Noite da Má Língua"; "Humor À Primeira Vista" ou "O Programa Cujo Nome Estamos Legalmente Impedidos de Dizer".

Quanto aos livros, este ano aproveitei para reler os meus queridos distópicos e falta agora reler o "1984" que perdi num empréstimo sem retorno - mas que entretanto a minha mulher arranjou. 

 Posto isto, que 2023 traga clareza e rumo. Que mantenha o melhor e que corrija o pior. 

 
       Porra 2023, bora lá! 



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