© Quino
O Quino é um dos meus heróis. O primeiro livro que li foi "Toda a Mafalda". Ainda hoje sei quase todas as tiras de cor. Sei eu e parte da família. Ainda hoje acho extraordinário que aquela realidade argentina seja tão próxima da nossa e faça tanto sentido. Aquelas situações poderiam perfeitamente ter acontecido em Portugal. E à medida que vou envelhecendo (agora casado e com filhos) aquela obra amadurece também. E dito isto, o que mais gosto do Quino são precisamente as outras obras, os outros livros fora do universo "Mafalda". Quino reúne talento e sensibilidade. A critica muito afiada faz-nos rir e suspirar ao mesmo tempo. A simplicidade do traço quase ingénuo que entrega uma observação dolorosamente negra e real. Pelo menos para mim.
O Quino ajudou-me a ter sentido critico e, por isso, estou-lhe grato.
O Quino é um dos meus heróis. O primeiro livro que li foi "Toda a Mafalda". Ainda hoje sei quase todas as tiras de cor. Sei eu e parte da família. Ainda hoje acho extraordinário que aquela realidade argentina seja tão próxima da nossa e faça tanto sentido. Aquelas situações poderiam perfeitamente ter acontecido em Portugal. E à medida que vou envelhecendo (agora casado e com filhos) aquela obra amadurece também. E dito isto, o que mais gosto do Quino são precisamente as outras obras, os outros livros fora do universo "Mafalda". Quino reúne talento e sensibilidade. A critica muito afiada faz-nos rir e suspirar ao mesmo tempo. A simplicidade do traço quase ingénuo que entrega uma observação dolorosamente negra e real. Pelo menos para mim.
O Quino ajudou-me a ter sentido critico e, por isso, estou-lhe grato.
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