
O digital é muito limpinho. Não cheira a químicos, é prático, implica (ou não) menos gastos e não gosta de grão. Aliás, não é bem grão, é outra coisa parecida mas que não sendo igual torna-se algo patético. Não me interpretem mal, é excelente poder fotografar em digital a sensibilidades elevadíssimas sem "grão". Apenas digo que por vezes a ausência de grão me lembra a Betty Grafstein...
1 comentário:
Drão, o amor da gente é como um grão
Uma semente de ilusão
Tem que morrer pra germinar
Plantar n'algum lugar
:D
Grande Caetano!
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